8 cidades para investir em imóveis no sul do Brasil

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8 cidades para investir em imóveis no sul do Brasil

Há vários fatores que devem ser levados em consideração no momento de se comprar um imóvel em determinada cidade. Conheça as 8 cidades para investir em imóveis no sul do Brasil. Normalmente, renda per capita elevada, população com alto nível de instrução e de vínculo empregatício, número considerável de empresas atuantes e déficit imobiliário elevado são bons argumentos para se definir uma região de investimento. Para facilitar a vida dos investidores, existem empresas de consultoria que elencam os municípios mais rentáveis em termos de lucratividade com a compra e posterior aluguel ou venda de uma casa, apartamento ou sala comercial.

A Prospecta Inteligência Imobiliária é uma delas e, conforme reportagem disponível no portal Exame.com, disponibilizou a lista das cem melhores cidades do Brasil para investir em imóveis. São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, é a cidade com mercado imobiliário mais atrativo do Brasil. Na segunda posição do ranking está Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, e em terceiro lugar, Santo André, também em São Paulo.

Foram analisadas todas as cidades do país com menos de um milhão de habitantes, cerca de 94% dos municípios brasileiros. A consultoria focou na demanda de cada região estudada e não somente na oferta, como normalmente este ranking é realizado.

Abaixo, listamos com base na Prospecta os lugares que devem despontar no cenário imobiliário brasileiro nos próximos meses e anos, com ênfase nas opções catarinenses e gaúchas. Veja:

1 – Florianópolis (11º lugar)

A capital catarinense apresenta potencial para investimento em todos os padrões de imóveis – alto, médio e baixo. Possui déficit habitacional de 29,02%, enquanto a população recebe a cada mês oito salários mínimos em média . Florianópolis é um dos principais polos de tecnologia e turismo do país. Também atrai muitas pessoas que chegam para estudar nas universidades federal e estadual (UFSC e UDESC) alojadas ali.

2 – Caxias do Sul (27º lugar)

Região de colonização italiana, Caxias é um dos principais polos populacionais do estado gaúcho. Quem vive nesse município ganha aproximadamente sete salários mínimos e, portanto, pode adquirir imóveis de todos os estilos. O déficit local em termos de habitação é de 28%.

3 – São José (50º lugar)

O município que se encontra na região da Grande Florianópolis é outro destaque catarinense quando o assunto é mercado imobiliário. São José acaba sendo a cidade-dormitório de quem trabalha na Capital e, portanto, vem sendo bastante visada. Todos os estilos de imóveis nessa cidade terão boa aceitação. O déficit é de 25% e as pessoas recebem aproximadamente seis salários mínimos a cada mês.

4 – Itajaí (65º lugar)

Médios e baixos padrão devem ser as prioridades de investimento imobiliário nessa cidade situada na foz do Rio Itajaí Açu, no Vale do Itajaí. Tem-se um déficit habitacional de 27,3% e a população recebe em torno de cinco salários mínimos por mês. Itajaí vem crescendo muito recentemente e, inclusive, já tem o maior Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina – sendo o Porto de Itajaí e Navegantes (município ao lado) um dos maiores impulsos dessa realidade em ascensão.

5 – Balneário Camboriú (80º lugar)

Ao lado de Itajaí, Balneário Camboriú atrai turistas o ano inteiro pelas praias, comércio e festas. Nessa cidade, o atraso habitacional chega a 40% e são recomendados investimentos em todos os tipos de imóveis. Há públicos para todos os bolsos e gostos. Sete salários mínimos é a média mensal de recebimento por quem vive nesse município.

6 – Santa Maria (79º lugar)

Essa cidade gaúcha também atrai inúmeros estudantes e também militares que chegam para realizar formação. Aproximadamente 28,17% dos forasteiros têm dificuldade para encontrar um imóvel para alugar ou comprar, sendo que a média salarial é de seis salários mínimos. Há espaço para investimento em alto, médio e baixo padrão.

7 – Novo Hamburgo (97º lugar)

Uma das lanternas do ranking, Novo Hamburgo ainda merece destaque principalmente pela proximidade à Porto Alegre. Médio e baixo padrão de imóveis têm espaço frente a uma comunidade que recebe cinco salários mínimos, em média. Aqui, a dificuldade na habitação é de 23,56%.

8 – Pelotas (98º lugar)

Logo atrás de Novo Hamburgo, Pelotas possui dados bastante parecidos. A principal diferença é que apresenta déficit de habitação levemente inferior: 23,04%.

Você adicionaria alguma cidade a esta lista? Ficou com alguma dúvidas sobre os melhores lugares para focar em investimento imobiliário? Fique à vontade para compartilhar conosco. Entre em contato!

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