Recentemente, imóveis compactos (quitinetes, estúdios ou apartamentos de um dormitório) têm dominado os anúncios de imobiliárias. O nível de satisfação desse tipo de moradia varia de acordo com as expectativas de cada consumidor. Por esse motivo, é imprescindível conhecer todos os prós e contras de se viver em um espaço menor. Abaixo, listamos tudo o que você precisa saber sobre esse tipo de imóvel. Veja:
Imóveis compactos são líderes no segmento de construção civil, principalmente aqueles localizados em grandes centros urbanos, como as capitais Porto Alegre e São Paulo. Isso acontece devido à localização onde esse tipo de empreendimento costuma estar alojado, praticidade e um novo perfil de consumidores de imóveis. Em suma, são pessoas jovens, que trabalham e estudam, precisam morar em locais que possuam boa comunicação com transporte público e não dispensam o conforto.
Casas ou apartamentos com dois dormitórios ainda são líderes no mercado imobiliário, mas à medida em que aumenta a construção de studios e kitinetes, também cresce a procura por imóveis compactos. Isso faz com que a relação demanda versus oferta compense e o preço, por sua vez, se estabilize.
Imóveis compactos são ótimas opções de investimento. Trata-se, portanto, de uma possibilidade de compra para quem deseja aproveitar os rendimentos provenientes do aluguel cobrado de inquilinos. A procura por locação desse tipo de imóvel costuma ser elevada pelo fato de estarem instalados próximos a universidades ou centros comerciais, por exemplo. Desde que bem conservados, podem valorizar consideravelmente a cada ano. Além disso, ainda que possuam um preço menor quando comparado a outros imóveis (em uma mesma localidade), é possível alugá-lo a um preço-m² mais elevado.
Imóveis compactos foram pensados para pessoas que necessitam de conforto e praticidade, mas que ao mesmo tempo não precisam de espaços maiores. São buscados, geralmente, por jovens ou casais. Construções mais novas costumam oferecer os espaços já mobiliados e equipados, fazendo com que cada espaço seja bem ocupado e, consequentemente, diminua-se a sensação de viver em um imóvel pequeno.
Em espaços menores, as tarefas domésticas também se tornam mais econômicas, graças ao tamanho do espaço a ser limpo, por exemplo. Além disso, há redução do consumo de energia: uma ou duas lâmpadas costumam ser suficientes, enquanto não há necessidade de muitos eletrodomésticos serem instalados.
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