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Pagar à vista ou financiar o imóvel?

 

Na hora de comprar um imóvel, uma dúvida que costuma pairar sobre os consumidores é: pagar à vista ou financiar? O que é mais vantajoso ou o que onera menos o bolso do consumidor? A verdade é que não existe uma resposta definitiva. Cada caso é um caso. Muitas pessoas têm pressa, por isso não querem ficar muito tempo poupando dinheiro para o pagamento à vista; outras preferem esperar um pouco mais e não ficar com nenhuma dívida de médio e longo prazo.

Pensando nisso, reunimos algumas dicas para os dois casos, para que você decida o que é melhor para a sua realidade:

 

Pagar à vista

 

Se considerarmos que a taxa de juros para os financiamentos gira em torno de 8% a 12% ao ano, ao comprar um apartamento para ser quitado em 30 anos, você já terá investido o valor de mais de dois apartamentos quando acabar de pagá-lo.

Olhando por esta perspectiva, é melhor levar uma vida mais modesta e guardar uma boa fatia do orçamento em uma poupança ou outro tipo de aplicação para juntar um montante e comprar à vista ou quitar boa parte do imóvel.

Vale, então, encontrar uma aplicação financeira que renda bons juros, como previdência privada ou papéis do Tesouro Direto, ou algumas diversificações de papéis que gerem bons rendimentos e diminuam o tempo de investimento e espera para a compra à vista. É, portanto, uma questão de fazer as escolhas certas e conseguir economizar para comprar.

Os especialistas também aconselham juntar a mais do valor do imóvel, para investir em custos adicionais que virão com o imóvel adquirido – mensalidade de condomínio, IPTU, escritura, etc.

 

Financiar

 

O financiamento exige muita estratégia. Afinal, é preciso encontrar a melhor taxa de juros ao ano, ter garantias para oferecer ao banco ou financiadora e, sobretudo, estar disposto a arcar com os valores maiores ao final da quitação do imóvel.

O financiamento é uma opção interessante para quem não quer ou não tem perspectiva de grandes mudanças na carreira ou na vida pessoal – familiar, por exemplo – e que, por isso, não quer pagar aluguel. O valor investido no aluguel pode ser usado para pagar então o financiamento.

Outro ponto importante a se considerar é o limite de comprometimento da renda. Segundo especialistas, tanto a poupança para a compra à vista quanto o financiamento não devem comprometer mais que 20% da renda familiar. Isso para assegurar um planejamento financeiro saudável no médio e longo prazo.

De qualquer forma, possuir um imóvel no Brasil é sinônimo de solidez no patrimônio. O mercado imobiliário, está aquecido, inclusive com alta nos preços, ter à disposição um imóvel é garantia de consolidação patrimonial.

 

Você está pensando em adquirir um imóvel? Que critérios está considerando para decidir entre o pagamento à vista ou o financiamento? Nós podemos ajudá-lo! Entre em contato

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